Impressionante parar para pensar como as pessoas tendem a ser aquilo que de fato não são. Usar máscaras numa sociedade é cada vez mais constante. Seria uma questão de estilo, medo ou sobrevivência?

Tenho medo de conhecer uma pessoa. Qual seria a certeza de que estou conhecendo o real ou o idealizado? Falso é aquele que nunca fantasiou ou incrementou alguns pontos de seu caráter e qualidade para destacar-se num grupo social.

Na brincadeira do faz-de-conta sugerimos ser aqueles que não somos e personagens fantásticos são criados. O problema é que, na hora da pressão a realidade vem à tona. Uma realidade fria, cruel e esmagadora.

A máscara até que é bem vinda, afinal, quem não tem uma? Mas a estratégia é saber quais podem ser usadas e até que ponto.

Transparência é utopia.